O presente texto assume-se como um tentame de alguém que nada teve a ver, na sua formação, com a Escola de Lisboa, que não conheceu pessoalmente Mário de Albuquerque nem António Sérgio e que entende que esta polémica andou por aí muito tempo nem sempre bem contada; o
reavivá-la, num contexto de olvido de ambos os contendores, será necessariamente uma atitude saudável, ainda que a muitos – de várias ‘cores’ – não vá, com toda a certeza, agradar.
Da autoria de Armando Carvalho Homem
Com a apresentação de Diogo Ramada Curto