Maria do Carmo Piçarra é doutorada, mestre e licenciada em Ciências da Comunicação pela FCSH-UNL, além de ter feito investigação pós-doutoral (2015-2018) em Ciências da Comunicação no CECS-U. Minho e no CFAC-U. Reading.
Foi adjunta da presidência do Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia (1998-1999), fundadora e co-editora (2012-2018) da ANIKI – Revista Portuguesa da Imagem em Movimento e é crítica e programadora de cinema.
Foi bolseira da FCT (doutoramento e pós-doutoramento) e do Serviço de Belas Artes da Gulbenkian sendo bolseira da Fundação Oriente em 2018-19.
Leccionou no ISCTE-IUL (2012-2016) e na Escola Superior de Educação – Instituto Politécnico de Setúbal (2014).
Publicou, entre outros títulos e artigos, “Azuis ultramarinos. Propaganda colonial e censura no cinema do Estado Novo” (2015), “Salazar vai ao cinema I e II” (2006, 2011), e coordenou, com Jorge António, a trilogia Angola, “o nascimento de uma nação” (2013, 2014, 2015) e, com Teresa Castro, “(Re)Imagining African Independence. Film, Visual Arts and the Fall of the Portuguese Empire” (2017).