Graça Almeida Borges

- Departamento de História, Artes e Humanidades - Doutoramento em História - Doutoramento em Património, Tecnologia e Território - Licenciatura em História

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Doutorada pelo Instituto Universitário Europeu (Florença, Itália, 2014), com uma tese sobre a integração dos impérios português e espanhol no quadro da União Ibérica, tese que prepara agora para publicação. Foi bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia, com um projeto sobre a integração do Estado da Índia na Monarquia Católica (2015-2016); desenvolveu uma fellowship de curta-duração na John Carter Brown Library, da Universidade de Brown, onde trabalhou sobre as lendas negras ibéricas (2016); e desenvolveu o projeto “Empire and Human Rights: Colonization and Sovereignty in a Global Iberian Empire (1580-1640)”, no quadro de uma fellowship individual financiada pelas ações Marie Curie, da Comissão Europeia – EMPIREHURIGHTS, GA 659425 (2016-2018). Foi Investigadora Auxiliar no CIDEHUS, Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades, da Universidade de Évora (2018-2021) e Professora Auxiliar Convidada na mesma Universidade (2018-2021). Atualmente, faz parte da equipa de coordenação do projeto RESISTANCE (GA 778076), financiado pelo programa RISE – Research and Innovation Staff Exchange, das Ações Marie Curie, da Comissão Europeia, e coordenado por Mafalda Soares da Cunha, da Universidade de Évora. É também coordenadora do Grupo “Mudanças Societais”, do CIDEHUS, Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora. A sua investigação e as suas publicações têm-se centrado, sobretudo, na integração dos impérios português e espanhol no quadro da Monarquia Católica (1580-1640), nomeadamente na forma como Portugal e Castela lidaram com problemas como direitos indígenas, violência, diferenças religiosas e dinâmicas de resistência nos seus processos de colonização, e também na forma como estes influenciaram a construção e disseminação das lendas negras ibéricas na Europa moderna. Nas suas abordagens, procura sempre uma perspetiva global, conectada e comparada.