Armando Carvalho Homem

- Composição do Conselho Científico - Departamento de História, Artes e Humanidades - Doutoramento em História - Licenciatura em História - Mestrado em História, Arqueologia e Património

ahomem@autonoma.pt

Estudos superiores na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Obtenção do doutoramento em Letras / História da Idade Média (1985, com distinção e louvor por unanimidade) e da agregação em História (1994, por unanimidade).

Docente de História Medieval da FL/UP desde 1973, sucessivamente como monitor (1973), assistente eventual (1974), assistente (1976), professor auxiliar (1985), professor associado de nomeação provisória (1990), professor associado de nomeação definitiva (1995) e professor catedrático (1998 ss.); aposentado em 2014.

Director do Departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais da FL/UP (2010-2012).

Professor catedrático convidado da Universidade Autónoma de Lisboa «Luís de Camões» [UAL] (1989-2005 e 2012 ss.).

Diretor do Departamento de História (1991-1993) e do Departamento de Ciências Humanas (1993-1999) desta Universidade; coordenador científico da área científica de História (1.º e 3.º ciclos) da mesma Universidade (2015 ss.).

Professor visitante do Departamento de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1987/88, 2003/04 e 2007/08), para efeito de docência do Seminário de Diplomática do Mestrado em Paleografia e Diplomática.

Membro da Commission Internationale de Diplomatique, da Associação Portuguesa de História Económica e Social, da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais, do Centro de Estudos de População, Economia e Sociedade (CEPESE [UP]), do Instituto de História do Direito e do Pensamento Político (Faculdade de Direito / UL) e do Instituto Jurídico Interdisciplinar (Faculdade de Direito / UP); colaborador não integrado do Centro de Estudos de História Religiosa (U. Católica Portuguesa).

Como medievista, estudioso do Estado, do poder régio, da legislação, da Chancelaria (e sua tipologia documental) e dos oficiais burocratas (pela óptica da prosopografia) [sécs. XIII-XVI]; mais pontualmente, atenção à Diplomática urbana, e particularmente às posturas concelhias.